Condenado a 34 anos pela morte de Vitória Gabrielly, de 12 anos, Julio Cesar Lima Ergesse enviou uma carta para o pai da menina, Luís Alberto Vas, de 36 anos, para contestar o caminho que o caso tomou.
Segundo o servente de pedreiro, um dos três acusados pelo o homicídio qualificado, ele afirma “pagar pelo que os outros fizeram”. Gabrielly foi morta em Araçariguama, no interior paulista, em 2018.
Conforme apuração do jornal Agora, Alberto, conhecido como Beto, disse ter recebido a carta de um detento que estava na penitenciária de Tremembé, na qual Julio está detido. A correspondência foi entregue em uma folha de caderno na última terça-feira (23), em Araçariguama.
“As cartas demoraram uns 15 dias para chegarem em minhas mãos [desde que o preso saiu da cadeia]”, disse Beto.
O pai de Vitória decidiu procurar a delegada Bruna Racca Madureira, a qual ficou responsável pela investigação da morte da menina.
O advogado de defesa Glauber Bez afirmou que não fará “nenhuma declaração sobre esta carta”, conforme o jornal.
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